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China cria tecnologia revolucionária para barrar crimes cibernéticos

China cria tecnologia revolucionária para barrar crimes cibernéticos

Sistema avançado desenvolvido pela Huawei oferece proteção com recursos líderes para combater ameaças virtuais

Crimes cibernéticos – O Índice Global de Segurança Cibernética 2024 (GCI), publicado em setembro pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), destacou a evolução da América Latina no fortalecimento de suas diretrizes em tecnologia e segurança cibernética. O relatório revelou também que, apesar das regulamentações existentes para proteção de dados e infraestrutura crítica, muitos países ainda enfrentam desafios para acompanhar a evolução tecnológica necessária para a implementação eficaz dessas normas.

Com a tecnologia se entrelaçando cada vez mais nas operações empresariais e com a vida cotidiana, os dados emergem como recursos essenciais. A inteligência artificial vem desempenhando um papel significativo em diversas tarefas, aumentando as preocupações de empresas e governos quanto à vulnerabilidade a ataques cibernéticos, especialmente em relação a perda de dados e rasomwares.

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O GCI menciona que essas violações impactam setores fundamentais, comprometendo a privacidade, gerando custos elevados e afetando a integridade e disponibilidade de sistemas e serviços. A questão da segurança cibernética deve ser abordada com uma estrutura que considere a dinâmica das ameaças emergentes, as políticas e evolução, as inovações tecnológicas e fatores sociais-econômicos.

Essa estrutura auxilia as organizações a protegerem seus ativos por meio de identificação, avaliação e gerenciamento de riscos. Especialistas em cibersegurança e líderes empresariais enfrentam pressão constante para criar estratégias tecnológicas que maximizem o desempenho, ao mesmo tempo em que respondem a um cenário de segurança em rápida transformação.

A adoção da tecnologia pós-pandemia acelerou, normalizando o trabalho remoto e/ou híbrido e ampliando o alcance global das empresas. Com 5,4 bilhões de pessoas conectadas à Internet, essa expansão trouxe novos riscos, exigindo que tanto matrizes quanto filiais mantenham o nível de segurança cibernética.

Huawei se destaca

É nesse contexto que o SASE Inteligente Xinghe da Huawei se destaca. Projetado para empresas com diversas filiais, sua arquitetura integra cloud-network-edge-endpoints (nuvem-rede-borda-terminais, em português), oferecendo quatro recursos de segurança que são líderes no setor: gestão de ameaças de segundo nível, redes ultragrandes, prevenção avançada de ransomware e desempenho de detecção superior.

A abordagem Secure Access Service Edge (SASE) combina segurança e redes em uma única arquitetura baseada na nuvem, adaptando-se às necessidades modernas de conectividade, especialmente em ambientes de trabalho remoto. Além disso, o SASE Inteligente Xinghe fornece análises unificadas e operações de manutenção em toda a rede. Com mais de 8 mil regras de segurança e algoritmos desenvolvidos pela Huawei, ele utiliza inteligência artificial para detectar ataques sofisticados.

A solução é capaz de responder automaticamente a 99% dos eventos de segurança em segundos, facilitando a manutenção sem a necessidade de especialistas. O sistema também utiliza uma tecnologia exclusiva de túnel dinâmico Ethernet VPN (EVPN), que suporta redes muitos grandes, atendendo às necessidades de múltiplos locais e datas centers. O gateway de segurança integra diversos recursos, proporcionando proteção robusta e alta capacidade de detecção de ameaças, enquanto o sistema de detecção e resposta de endpoint (EDR) identifica com precisão ransomware e outras ameaças.

Com a evolução da tecnologia, o cibercrime também se aperfeiçoa, utilizando inteligência artificial para ataques mais precisos. Os criminosos cibernéticos oferecem serviços como ransomware-as-a-service (RaaS) e access-as-a-service (AaaS). Para enfrentar esses desafios, a Huawei apresenta terminais inteligentes que detectam e coletam informações sobre redes, arquivos e sistemas, oferecendo visibilidade detalhada sobre recursos e ameaças.

Os terminais da Huawei incluem também a recuperação automática de arquivos de ransomware por meio de detecção e resposta estendida (XDR). O backup colaborativo exclusivo garante integridade de dados. Com proteção SASE integrada, os dispositivos combinam alta capacidade de computação com algoritmos inteligentes, permitindo a análise eficaz de comportamentos anormais e amaças em grandes volumes de dados.

Dessa forma, a falta de estratégia de segurança cibernética pode comprometer a confiança na conectividade, impactando negativamente o desenvolvimento econômico e a disposição dos consumidores em participar de uma economia digital. Fortalecer essa confiança exige comprometimento de todas as partes envolvidas na criação de ecossistemas de segurança cibernética.

Para mais informações sobre as soluções inteligentes de segurança de rede da Huawei, visite o site da empresa.

Cursos de Cibersegurança no Sindplay

O sindplay – streaming de formação e capacitação para profissionais de TI – possui cursos de cibersegurança, entre muitas outras áreas da Tecnologia da Informação. Aproveite e não fique para trás no mercado de trabalho! (Conheça o Sindplay clicando aqui)

Criado em parceria com a Academia Forense Digital (AFD), a ferramenta oferece aos alunos material de apoio, emissão de certificado com carga horária e conteúdo programático. O Sindplay já possui quase 100 cursos disponíveis aos seus mais de 15 mil alunos, com valor de mercado de cerca de R$ 100 mil.

Além de cyber security, a plataforma possui cursos na área de segurança da informação, desenvolvimento de softwares, desenvolvimento para a internet, administração de sistemas e redes, ciência de dados, gestão de projetos de TI, blockchain e tecnologias de moedas digitais, entre outras áreas. O Sindplay foi premiado no quesito Inovação e Transformação Digital no prêmio SindMais 2024.

Assista o vídeo promocional da ferramenta:

(Com informações de Olhar Digital)
(Foto: Acervo Pessoal)

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