Postura do grupo Magazine Luisa, empresa majoritariamente do comércio, contrasta com o comportamento de outras empresas, que tentam se esquivar de suas responsabilidades trabalhistas e fiscais
Uma das maiores empresas varejistas do Brasil, a Magazine Luiza dá exemplo de boa conduta fiscal, laboral e social ao valorizar e cumprir a Convenção Coletiva de seus trabalhadores conforme a sua atividade. Para avançar no processo de expansão dos seus negócios, a gigante do varejo nacional criou uma empresa subsidiária com foco em Tecnologia da Informação (TI), a Luiza Labs, que conta com cerca de 1.700 profissionais de TI contratados.
A Luiza Labs, como é o correto a se fazer, se declara como um empreendimento que tem na tecnologia da informação sua principal atividade. Por conta disso, respeita a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) do Sindpd, mantendo um bom relacionamento com o sindicato e com a Federação Interestadual Trabalhadores em Tecnologia da Informação (FEITTINF).
A postura correta do grupo Magazine Luiza contrasta com o comportamento de outras empresas, que tentam se esquivar de suas responsabilidades trabalhistas e fiscais. É o caso de empresas como IBM, Kyndryl, Proxxi, Accenture e Meli (Mercado Livre), que insistem em fingir que não são empresas de TI e se declaram como companhias que tem como principal atividade econômica o comércio ou não cumprem a Convenção Coletiva. A Kyndryl, por exemplo, chega ao ponto de afirmar que é empresa de comércio de construção civil, embora jamais tenha comercializado um tijolo sequer.
O Sindpd tem denunciado a prática na Justiça e na imprensa, que se configura como falso enquadramento sindical e que permite a realização de fraudes na contratação de trabalhadores e no recolhimento de impostos.
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