A Federação Nacional dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação (Fenati) e sindicatos integrados somam-se a mais uma mobilização pela redução da jornada de trabalho, pelo fim da escala 6×1, pela isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil e pela taxação dos super-ricos, desta vez por meio do Plebiscito Popular 2025, organizado pelas centrais sindicais, movimentos sociais, organizações da sociedade civil e partidos progressistas.
A votação do plebiscito já está aberta e será realizada nacionalmente até 7 de setembro. Os participantes devem responder às seguintes questões:
Os resultados serão entregues ao presidente Lula, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal para mostrar aos chefes dos Três Poderes o anseio da população por mais justiça e mais direitos para a classe trabalhadora.
Como participar do plebiscito
Urnas físicas já estão espalhadas por todo o país, mas é possível votar também pela urna virtual da Fenati (clique aqui para acessar e votar).
LEIA: Por que o fim da escala 6×1 é importante para você?
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Movimento sindical se mobiliza
Na manhã desta segunda-feira (14), os presidentes das centrais sindicais realizaram um debate virtual a respeito do Plebiscito Popular e os temas em questão. Fundador da Fenati, o presidente da CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros) e do Sindpd-SP (Sindicato dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação de São Paulo Paulo), Antonio Neto, destacou que o sistema tributário faz do Brasil um dos países mais desiguais do mundo, tornando-o um verdadeiro “paraíso” para a minoria mais rica.
“No Brasil, quem vive de salário paga imposto pesado. Já quem ganha milhões com lucros, dividendos, tem grandes patrimônios, paga quase nada ou simplesmente não paga imposto. E isso não é por acaso, é um projeto. O Brasil é um dos poucos países do mundo que não tributa lucros e dividendos, e quando falamos de heranças bilionárias a alíquota aqui é ínfima comparada a países desenvolvidos. O resultado disso é uma concentração de renda imensa, desigualdade e um Estado que vive de pires na mão”, criticou.
Antonio Neto falou ainda como uma tributação mais justa – mexendo com o andar de cima – não é uma questão ideológica, e sim um marco civilizatório, garantindo recursos para financiar a saúde, a educação, a infraestrutura e o desenvolvimento do país. “Quem é contra isso, está defendendo privilégios, não o país”, disse.
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