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Uso de IA e conduta nas redes entram no novo Código de Ética da CGU

Normas reforçam responsabilidade no emprego de tecnologias e estabelecem limites para manifestações de servidores nas redes sociais

Uso de IA – A Controladoria-Geral da União (CGU) atualizou seu Código de Conduta Ética com um conjunto de diretrizes que modernizam as práticas internas e incorporam regras específicas para o uso de ferramentas de inteligência artificial no serviço público federal.

O novo texto orienta que servidores utilizem tecnologias de forma responsável, seguindo normas próprias e respeitando valores éticos e previsões legais. Entre as exigências, está o uso racional de sistemas de IA e a aplicação de inovações tecnológicas dentro dos limites estabelecidos pela legislação e pelos regulamentos internos.

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As orientações também reforçam a necessidade de segurança da informação, proteção de dados confidenciais, rastreabilidade de documentos e análises sustentadas por evidências sólidas.

A CGU destaca que decisões e pareceres devem se apoiar em critérios verificáveis, especialmente diante da expansão de sistemas automatizados no apoio à decisão pública.

O código reserva ainda um capítulo inteiro ao comportamento dos servidores em redes sociais. Embora reconheça o direito à livre manifestação, o documento proíbe publicações que possam representar discriminação, violência, assédio ou dano à imagem institucional. Também impede o uso de recursos da instituição para acessar páginas com conteúdo ilegal ou incompatível com os princípios da administração pública.

(Com informações de Convergência Digital)
(Foto: Reprodução/Freepik/DC Studio)

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